Eu por Clarice Lispector...
Sou o que quero ser, porque possuo apenas uma vida e nela só tenho uma chance de fazer o que quero.
Tenho felicidade o bastante para fazê-la doce dificuldades para fazê-la forte,
Tristeza para fazê-la humana e esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
O futuro mais brilhante é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida quando perdoar os erros
e as decepções do passado.
Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo – quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação.
Não tenho tempo pra mais nada, ser feliz me consome muito.
Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato… Ou toca, ou não toca.
E se me achar esquisita, respeite também
até eu fui obrigada a me respeitar.
Com todo perdão da palavra, eu sou um mistério para mim.
É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.
Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar.
Sou um coração batendo no mundo
Perder-se também é caminho. Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.
Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.
Posted at 10:33 | | 0 Comments
Saudade de vc!
Quando vc partiu a lembrança era mais presente, doía, ardia como uma ferida aberta e por um instante eu pensei que não fosse cicatrizar. Um reencontro tão mágico, tão fantasioso e ao mesmo tempo tão lúcido. Tive medo! Medo do que eu não podia controlar, do que eu não podia conter. Tudo ia se alastrando, calgando espaços em mim, o desejo, o amor, o findar de uma saudade contida. Meus sentimentos tinham um prazo de validade, ou ao menos deveriam ter, faltavam poucos dias para mais uma vez eu ver vc partir sem nada poder fazer. Às vezes me encontro relembrando momentos, buscando migalhas do que de forte houve entre nós. Como impedir que a vida nos colocasse frente um ao outro novamente? Afinal, foi bom ou ruim? Se eu não o revesse, teria eu pensado em vc? Mais uma vez, uma história sem final e vc novamente se foi. Uma distância imponente e cruel, talvez necessária... Quem poderia dizer o fim dos nossos destinos se houvéssemos tomados caminhos diferentes? A vontade de viver o passado entrelaçada entre a dúvida e o erro. Haveria algum futuro para nós? Quantas pedras nosso amor poderia suportar?
Posted at 22:14 | | 0 Comments
Entrevista patética da atriz Suzana Vieira
Cada dia que passa fico mais pasma com as coisas que vejo e ouço. Essa entrevista da Suzana Vieira de tão modesta me assusta. Mas é claro, como ela mesma diz, ela é uma burguesa e não poderia ser diferente do que o já esperado. Entre uma frase e outra, ela fala da casa de 6 andares, da vida de princesa desde pequena, que nunca precisou comprar uma casinha para os pais, afinal eles são ricos, que já foi a Grécia 3 vezes, que adora gastar dinheiro e que o faz com viagens, hotéis 5 estrelas, carros, e por fim que ela odeia trabalhar nos fins de semana como qualquer burguês. Só faltou akela cena com a Carolina Ferraz e ela gritando: " Pq sou RICAAAAAAAAAA!".
Posted at 10:08 | | 0 Comments
Publicação
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Sumiço...
Posted at 11:17 | | 0 Comments